
Sua mulher não precisa de ajuda.
Acredite em mim! Se por um motivo ou outro você não estiver mais por perto,
pode acreditar que ela dará um jeito de resolver sem você. Porque diferentemente
de nós, elas são assim.
A mulher não quer um ajudante. Se
quisesse, contratava um. Ela quer um parceiro, um sócio, tendo em vista que a
casa não é dela, mas de ambos. Ela não quer alguém para quebrar seu galho. Que
cuide do filho enquanto ela tome banho. Que faça a janta porque “hoje é um dia
especial”. Não quer que você troque a fralda suja do bebê porque participa dos
afazeres como um bom pai, mas porque a fralda está suja mesmo. E ponto.
Em vez de ajudar, divida as
responsabilidades como se a casa e os filhos também fossem seus. Não são apenas o carro, o botijão de gás e a resistência
do chuveiro propriedades do marido. Sabia disso?
E pasme agora com esta informação
chocante! Em alguns momentos, sua mulher também pode não estar afim de lavar a
louça, passar pano na casa ou recolher a roupa do varal. Sério! Não há prazeres
ocultos em tarefas domésticas que justifiquem você achar que sua mulher vai se
sentir realizada, a “rainha do lar”, por fazê-las. Ela também acha um saco e,
se pudesse, pagaria alguém para fazer.
Então, amigão. Esquece esse papo de “ajudar
a mulher” e assume seu papel de associado no empreendimento, pois quando um
sócio não contribui com o desenvolvimento do negócio só há duas soluções: rompimento
do contrato ou abertura de franquia.
Me segue no Instagram: @leandrodearaujofotografia
E no Twitter: @Le_Aquecimento
Visita o Blog Uma Outra Cor
E minha galeria no Flickr
Muito bom sua colocação colega, tem muito ajudante e pouco sócio!
ResponderExcluirMuito obrigado, Míriam! Abração!
ExcluirConcordo com o seu parecer de opinião. Dividir as responsabilidades, porém sem arcar tarefas para agradá-la.
ResponderExcluir