CAMINHO
Leandro de Araújo
Escura estrada
De onde não se vê o fim.
Sinistra, solitária,
Assombrada por fantasmas
Que vivem na memória
Daqueles que por ela
Fazem seu caminho.
O caminho da dor...
Secreta, escondida,
Presente e teimosa dor.
Um rumo sem atalhos
Ou placas ou avisos...
Há pedras e espinhos
Bichos que sugam sangue
Cicatrizes q’inda sangram
Deixando um rastro de mim.
Leandro de Araújo
Escura estrada
De onde não se vê o fim.
Sinistra, solitária,
Assombrada por fantasmas
Que vivem na memória
Daqueles que por ela
Fazem seu caminho.
O caminho da dor...
Secreta, escondida,
Presente e teimosa dor.
Um rumo sem atalhos
Ou placas ou avisos...
Há pedras e espinhos
Bichos que sugam sangue
Cicatrizes q’inda sangram
Deixando um rastro de mim.
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