O SILÊNCIO
Leandro de Araújo
O silêncio não é o nada
Pois muito pode esconder
É o rancor que fica guardado
Como uma brasa a arder
É um canto preso na mente
É sob o solo a semente
Que um dia vai florescer.
Silêncio é palavra sem voz
É texto que não tem pena
O quadro na mão do artista
Se a própria tela condena
É tinta ainda sem cores
Um beijo sem seus sabores
É Tróia sem uma Helena.
Enfim, respeito o silêncio
Como a sentença da morte
Que não cala uma voz vivente
Apenas muda sua sorte
Pois se o silêncio reinar
Palavras hão de encontrar
Um grito ainda mais forte.
Leandro de Araújo
O silêncio não é o nada
Pois muito pode esconder
É o rancor que fica guardado
Como uma brasa a arder
É um canto preso na mente
É sob o solo a semente
Que um dia vai florescer.
Silêncio é palavra sem voz
É texto que não tem pena
O quadro na mão do artista
Se a própria tela condena
É tinta ainda sem cores
Um beijo sem seus sabores
É Tróia sem uma Helena.
Enfim, respeito o silêncio
Como a sentença da morte
Que não cala uma voz vivente
Apenas muda sua sorte
Pois se o silêncio reinar
Palavras hão de encontrar
Um grito ainda mais forte.
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