Quem dera a chuva lavasse também
As almas ácidas
Dos homens sórdidos
De fala estética
Quem sabe escorra pela sarjeta
A moral abjética
Que brada ódio
Nas ideias rasas
De um rosnar retórico
Se a chuva vier que traga o vento
Que faça voar as folhas e os pensamentos mortos
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